Talvez a Lua, Talvez o Vento...


Procuro, procuro,
E volto a procurar,
O que tantos procuram,
Sem encontrar.

Encontro um castelo,
Que me faz viajar,
Procurar o elo,
Entre o nada e o mar.

Encontro um infinito,
Que me dá prazer,
Algo nunca dito,
Que só a mim me faz doer.

Encontro,
O que ninguém encontrou...
_
Um amor que me rouba
E me deixa ao relento...
Junto ao farol,
Entre o lua e o vento.
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O vento, o vento que o faz viver a nossos olhos, que faz dele, o que realmente é... Um mar com vida! Algo que não passa de um meio, mas parece um ser! Um ser que com ele é tudo...
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Talvez o vento seja seu pai, seu avô... É ele que o faz ondular, com a ajuda dela... Talvez sua mãe... Ela que tão distante, tanto poder tem sobre ele...fá-lo vazar, fá-lo encher...
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É nos conhecido seu parentes, porque não fazer-se conhecer seus pais?
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Não por científico os posso tomar, é certo... Mas há algo mais certo que os próprios sentidos? Para mim não...
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Já para ele...quem saberá...
Talvez a lua, talvez o vento...

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