TRITÃO
Admito, um título invulgar para um trabalho de português. Contudo, todos somos um conjunto de acontecimentos, um conjunto de pensamentos, e na minha maneira de pensar eles não se mantêm estáticos, fechados em conchas separadas umas das outras dentro do meu ser. Eles invadem-se, conhecem-se e por vezes contradizem-se. Foi o que aqui aconteceu.
Este último ano tem sido o que mais me realizou, jamais pensei que fosse possível viver tamanhas felicidades, mas pelos vistos é. Conheci novos lugares, fantásticos; pessoas das quais claramente me recordarei por muito tempo.
Apesar de tudo, este ano também já me deu algumas desilusões, mas é graças a elas que consigo balançar o que é realmente importante ou não. Nessas desilusões houve uma que me marcou especialmente. Quando estou mal e desapontada digo coisas que por vezes não têm grande sentido para os outros, mas são como que um refugio, como que uma cascata de harmonia que eu sei que a qualquer momento pode secar, mas me mantém aparentemente alegre. Dessas pessoas e momentos que caracterizo, normalmente com palavras incompreensíveis para muitos, desta vez saiu-me: -"Tritão!"
Conhecido mitologicamente como O Rei dos Mares, foi a palavra que melhor ou exclusivamente definiu o que sentia. O facto é que não foi pela mitologia que me lembrei desta caracterização, mas pelo papel fundamental que Tritão tem no filme animado da Disney - A Pequena Sereia. Este aparece como pai da sereia Ariel, e quer se acredite ou não, para mim, quem defini, ou o que defini, tem tudo a ver com estas duas personagens, uma mais velha que a outra.
De uma desilusão minha e uma caracterização para apaziguar o que sentia, os meus pensamentos pessoais inundaram os meus deveres laborais e querendo, tenho de o confessar, que seja lido pelo longínquo caracterizado, surgiu este título do qual me orgulho e que é uma mínima prova de que é da união de sentimentos e histórias que nascem grandes obras e feitos.
Este último ano tem sido o que mais me realizou, jamais pensei que fosse possível viver tamanhas felicidades, mas pelos vistos é. Conheci novos lugares, fantásticos; pessoas das quais claramente me recordarei por muito tempo.
Apesar de tudo, este ano também já me deu algumas desilusões, mas é graças a elas que consigo balançar o que é realmente importante ou não. Nessas desilusões houve uma que me marcou especialmente. Quando estou mal e desapontada digo coisas que por vezes não têm grande sentido para os outros, mas são como que um refugio, como que uma cascata de harmonia que eu sei que a qualquer momento pode secar, mas me mantém aparentemente alegre. Dessas pessoas e momentos que caracterizo, normalmente com palavras incompreensíveis para muitos, desta vez saiu-me: -"Tritão!"
Conhecido mitologicamente como O Rei dos Mares, foi a palavra que melhor ou exclusivamente definiu o que sentia. O facto é que não foi pela mitologia que me lembrei desta caracterização, mas pelo papel fundamental que Tritão tem no filme animado da Disney - A Pequena Sereia. Este aparece como pai da sereia Ariel, e quer se acredite ou não, para mim, quem defini, ou o que defini, tem tudo a ver com estas duas personagens, uma mais velha que a outra.
De uma desilusão minha e uma caracterização para apaziguar o que sentia, os meus pensamentos pessoais inundaram os meus deveres laborais e querendo, tenho de o confessar, que seja lido pelo longínquo caracterizado, surgiu este título do qual me orgulho e que é uma mínima prova de que é da união de sentimentos e histórias que nascem grandes obras e feitos.
Comentários
Apesar do pouco tempo que temos, continua com o blog, é realmente especial, uma maneira de te expressares, a ti e aos teus sentimentos.
Beijos especiais (cheios de FELICIDADE)...
Lo!ra da Ana Filipa
É disto que falo quando vos digo que gostaria que compreendessem que a arte (no nosso caso a literatura), não é uma coisa morta, os escritores nunca pensam em páginas de manuais quando produzem as suas obras, a literatura é a vida transfigurada, mas nasce na vida.